quinta-feira, 5 de junho de 2014

Aquecimento Global: Uma lenda moderna?

Uma História pouco contada...


  • Em 1947, o Reino Unido decide deixar o controle do Estado da Palestina e promove uma assembléia geral da então recém criada ONU, para decidir se divide ou não aquele território entre árabes, que eram os então habitantes, e judeus, vindos de todas as partes do mundo. Com um voto de minerva (desempate) dado pelo então secretário-geral das Nações Unidas, o brasileiro Oswaldo Aranha, decidiu-se pela partilha do território entre os dois povos. O Estado de Israel foi fundado e reconhecido oficialmente em 1948, porém, até os dias de hoje, o Estado Árabe nunca foi reconhecido, tendo ainda seu território invadido pelo exército judeu, sempre bem municiado pelo ocidente, reduzindo-o ainda mais. Os refugiados árabes vagaram pelos desertos e espalharam-se pelos países vizinhos. Desde então nunca mais houve paz na região.

  • Hoje todos sabemos que Osama Bin Laden e seu bando Talibã foram treinados e armados secretamente pela CIA, para que pudessem ajudar o Afeganistão na luta contra a invasão soviética em 1978. Haviam dois motivos para isso: evitar a ascensão comunista em plena guerra fria e "dar o troco na mesma moeda" pelo apoio indireto de treinamentos e armas que a União Soviética concedeu ao Vietnã do Norte contra os EUA, na Guerra do Vietnã, de onde os americanos saíram derrotados em 1976. Os soviéticos retiraram-se do Afeganistão em 1989. Anos mais tarde, Osama e seu Talibã ataca os EUA e derruba o maior símbolo do capitalismo americano, o World Trade Center, e tenta derrubar, sem sucesso, o maior símbolo militar americano, o Pentágono. Sabíamos até então que o atentado de Bin Laden tinha um motivo: a cruzada árabe contra o ocidente. Porém soubemos algum tempo depois que, por trás da investida religiosa, havia uma dívida bilionária não paga pelos americanos, mais especificamente, por W. Bush. Osama Bin Laden foi capturado e morto em 2011, durante uma operação secreta das forças especiais americanas, sem o conhecimento prévio do governo do Paquistão, país onde escondia-se o terrorista.



  • Em 1978, quando estavam cortadas as relações entre os EUA, do presidente Jimmy Carter, e o Irã, do Aiatolá Khomeini, o Iraque atacou o Irã injustificadamente reivindicando o domínio total de um canal estabelecido em suas fronteiras, cujo uso para escoamento de mercadorias era de ambos. Soubemos algum tempo depois que os EUA forneceram aramamentos e serviços de inteligência ao Iraque, cujo presidente era Saddam Hussein, durante esta guerra. Anos mais tarde, o então presidente americano Ronald Reagan chegou a enviar um recado ao seu Secretário de Defesa Frank Carlucci dizendo que "uma vitória iraniana é inaceitável". Este aviso seria um ultimato do presidente ao obter informações da CIA de que o Irã preparava uma grande ofensiva "surpresa". Todas as movimentações iranianas, acompanhadas por satélite, foram informadas à Saddam Hussein, que conseguiu conter a investida. A guerra terminou em 1988. Poucos anos mais tarde, em 1990, aproveitando sua parceria com o ocidente, o Iraque invade o Kuwait encerrando um acordo de reconhecimento feito em 1961 entre ambos os países. Apesar de a ONU não possuir base legal sobre acordos feitos fora de seu âmbito (que seria o caso), autoriza as forças de coalizão a invadir o Iraque. Posteriormente, com o recuo de Saddam, a organização exigiu o desarmamento do país, assim como instaurou um embargo total negando inclusive alimentos e até mesmo cloro, tentando com isso fomentar a ira da população contra o ditador, insuflando-a e levando-a a retirá-lo do poder. Mas o que se viu foi um índice gigantesco de mortes por desnutrição, fazendo com que o povo martirizado encontrasse outros culpados: ocidentais, encabeçados pelos americanos, e seus aliados, tais como Israel e Arábia Saudita. Sob as insurgências terroristas Nasce então o genocida Saddam Husseim, um sunita em terra de maioria xiita, provocando barbáries e uma espécie de limpeza étnica. Sua desumanidade somente foi interrompida quando os EUA, na pessoa do senhor George W. Bush, na busca infrutífera por Osama, decidiu atacar o Iraque sob alegação de que este possuía armas químicas. Sem encontrar armas químicas, Saddam, o ex-aliado, foi preso e enforcado sob acusação de tortura, genocídio, entre outras coisas, com base no "senso de justiça americana", sem nenhum apoio da ONU ou dos demais países-membros. O Iraque, um país soberano, foi invadido sob suposições, e seu líder, autoritário ou não, foi deposto, sentenciado à morte e enforcado.


  • A descoberta do primeiro poço de petróleo no mundo foi na Pensilvânia (EUA), em 1859. Com isto, americanos e ingleses decidiram modificar suas matrizes energéticas, migrando do carvão para o óleo combustível, e posteriormente para a gasolina. Mas no início do século XX foram descobertos os primeiros lençóis de petróleo no Oriente Médio, no Irã em 1908. Os países árabes tornaram-se em pouco tempo os maiores produtores de petróleo do mundo e, desde então, houveram CINCO grandes crises geradas por estes países grandes produtores, todas elas causando catastróficos transtornos pelo mundo, atingindo inclusive os EUA, promovendo o desabastecimento mundial e meteórica elevação no preço dos barris de petróleo. O petróleo gerou riquezas ao mundo árabe, propiciando o desenvolvimento destes países, principalmente bélico, os quais invariavelmente entravam em sérios conflitos armados, tornando a região um local instável e perigoso. O Estado de Israel, cuja identificação dos novos habitantes era, além da religião judaica, serem em sua grande maioria OCIDENTAIS, aumentou ainda mais a distância entre árabes e anglo-saxões, pois aqueles viam a criação de Israel como uma forma destes possuírem um "posto avançado, um observatório ou uma base avançada" em uma região estratégica, com relação à União Soviética, China e os próprios países árabes, e extremamente rica em petróleo.


O ataque ao World Trade Center em 2001 expôs ao mundo várias obscuridades: a fragilidade da segurança do país mais potente do mundo (no sentido bélico); os acordos existentes entre Osama Bin Laden e o então presidente George W. Bush; e a parcialidade da ONU.

ONU - Organização das Nações Unidas... Ou seria OIU - Organização dos Interesses Unidos?


Não se pode negar a existência de ajuda humanitária concedida pela ONU por meio de seus organismos interligados, como a UNESCO, e de seus voluntários espalhados pelo mundo todo. Porém, isto não pode ser usado para depor à seu favor quando a colocamos diante do verdadeiro propósito de todas estas intervenções militares por ela apoiadas ou, por suas omissões, como no caso da segunda invasão ao Iraque, culminando na prisão e execução de Saddam Hussein. O presidente George W. Bush também cometeu crimes contra a humanidade ao autorizar a invasão ilegal, sem autorização do Conselho-Geral, um país-membro, e matar soldados e civis durante tal incursão. Porém não foi sequer intimado a prestar esclarecimentos.
Mas toda esta minha dissertação histórica tem apenas um objetivo: questionar a veracidade dos estudos e modelos desenvolvidos pelo IPCC - Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, criado em 1988 pela ONU, e seus verdadeiros objetivos. Vejamos:

- A criação do mercado de carbono, que é uma saída para os grandes continuarem poluindo mas pagarem por sua poluição enquanto que os países em desenvolvimento atrasam seu desenvolvimento adotando matrizes energéticas limpas, que não emitem dióxido de carbono mas cujo poder energético é inferior, para poder vender estas "economias de carbono não emitidos" àqueles que podem comprá-las. Os grandes poluem mas desenvolvem-se e os menores despoluem mas ficam estagnados, comprando tecnologia dos grandes. Se o risco de um aquecimento global é real e iminente, como nos darmos ao luxo de abrirmos exceções?

- As campanhas para adoção de energia limpa visando a redução do uso dos combustíveis derivados de petróleo, inclusive com países como os EUA investindo em etanol. Seria uma tática para o enfraquecimento dos países grandes produtores de petróleo?

- O desenvolvimento e a produção em larga escala de itens que não agridam a natureza ou não emitam CO2 poderia ser alcançada por um país cuja parte da população ainda passa fome? Quem lucra com a venda de produtos "ecoeficientes" ou "ambientalmente corretos", uma vez que o preço destes, com relação aos similares comuns, chegam a custar o triplo?

CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

O consumismo desenfreado e a deficiência do saneamento básico e ambiental, alavancados pela busca frenética por dinheiro, poder e status social, podem levar sim ao fim das reservas de recursos naturais. Isto é um fato incontestável, e é com base neste fato que as pessoas devem ser educadas e direcionadas, e não em uma estória digna de Walt Disney, onde dados são manipulados, ajeitados e encaixados em um modelo ambiental nascido para ser direcionado a um objetivo, o qual ainda é subjetivo, mas imoral.


De acordo com vários pesquisadores contrários à teoria do aquecimento global, e seguindo um raciocínio lógico, se o planeta de fato estivesse aquecendo e as geleiras derretendo, alguns centímetros a mais nos oceanos não faria tanta diferença assim nos litorais, ao ponto de submergirem cidades inteiras e outras catástrofes.

Pessoal, vamos parar e pensar!

Sem precisar aprofundar-nos em ciclos milenares que envolvem a história do planeta ou na inexistência de uma estufa tão perfeita como esta alegada sobre o dióxido de carbono, uma vez que isto tudo foi absolutamente desconsiderados convenientemente nos estudos do IPCC, vamos analisar coisas muito mais simples:

- Como poderiam cientistas afirmarem que os oceanos subirão EM MÉDIA de 28 a 82 cm??? Não há médias quando falamos de águas que se comunicam. Portanto, se subir 82 cm no Oceano Atlântico, vai subir também 82 cm no Oceano Pacífico, no Índico, etc... E que raio de espaço estatístico é esse tão extenso e subjetivo? De qualquer forma, subir 82 cm não fará com que o mar chegue nem próximo do calçadão de Copacabana, no Rio de Janeiro, ou da Avenida Castelo Branco, na Praia Grande.

- Afirmar que a temperatura MÉDIA da Terra irá subir 5 °C até o longínquo ano 2100, sendo os ciclos da natureza tão voláteis e ainda tão mal estudados ou conhecidos??? Sem contar que 5 °C de aumento na temperatura média mundial pode significar que, por exemplo, as temperaturas médias caiam 2,5 °C no verão e subam 2,5 °C no inverno. Cá entre nós, isto seria suficiente para derreter geleiras de quilômetros de espessura e congeladas há milhares de anos??

Novamente afirmo: precisamos conservar nossos recurso para que não faltem. Poluir as águas e não tratá-las fará com que a água potável deixe de existir. Este pensamento pode se estender para os animais, aos vegetais, enfim, a todos os recursos naturais que necessitamos para sobreviver e que necessitarão as gerações que ainda estão por vir.


Alguns links que utilizei para pesquisa:

http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2013/10/1351510-luiz-carlos-baldicero-molion-nao-e-o-fim-do-mundo.shtml

http://www.urutagua.uem.br/015/15traumann.htm

http://veja.abril.com.br/historia/israel/especial-refugiados-arabes-palestina.shtml

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u101525.shtml

http://www.charlespennaforte.pro.br/saddamhussein.html

http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Internacional/A-morte-de-Bin-Laden-e-o-triunfo-do-%27Comandante-Obama%27%0D%0A/6/16853

http://neccint.wordpress.com/2013/03/19/invasao-do-iraque-pelos-eua-completa-10-anos-de-impunidade/

http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2013/09/27/temperatura-do-mundo-pode-subir-ate-48c-no-seculo-21-estima-ipcc.htm

http://www.ipcc.ch/home_languages_main_spanish.shtml